Quinta, 15 de Maio de 2025
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Além de cometer assédio moral contra temporários, Semed persegue e intimida servidora efetiva

O caso foi trazido ao R1 Palmas e a servidora afirmou que vai procurar seus direitos.

23/04/2025 às 10h45 Atualizada em 28/04/2025 às 23h16
Por: Redação
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Semed-Palmas/Foto: Internet
Semed-Palmas/Foto: Internet

Em 27 de fevereiro publicamos a matéria Servidores temporários denunciam assédio moral sofrido nas escolas de Palmas e naquele momento, a situação envolvia servidores de contratos temporários vítimas de assédio moral e que, no dia seguinte por Nota, a Prefeitura de Palmas confirmou a existência de uma ouvidoria tratando o caso.

 

Débora Guedes, secretária da Semed-Palmas.

 

NOVO ASSÉDIO MORAL, AGORA CONTRA SERVIDORA EFETIVA

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Em uma infeliz, insistente e intimidadora "forma de gestão", a Secretaria Municipal de Educação de Palmas (Semed) sob a direção da secretária Débora Guedes, vem causando males emocionais e adoecendo diversos profissionais da pasta.

Como já não bastasse perseguição e assédio moral existente dirigida aos temporários, ela está extensiva também aos efetivos.

Temos ciência de que em apenas 1 (uma) Unidade Escolar, 7 (sete) profissionais pediram licença para tratamento de saúde e licença por interesse particular, o que pode significar um escape, uma maneira de sair do ambiente insalubre e opressor em que esteja lotado.

 

O CASO

 

A servidora em questão, na semana passada estava na Unidade Escolar no seu horário de expediente letivo em sala de aula e, inesperadamente, recebeu uma convocação para comparecer na Diretoria de Recursos Humanos, setor de Modulação naquela mesma tarde, na sede da Semed, na Avenida Teotônio Segurado, centro de Palmas. Com a convocação surpresa a servidora deixou seus alunos e rapidamente dirigiu-se à Semed.

Chegando lá, sem razão nenhuma fizeram um "convite" para que a servidora pedisse transferência para outra Unidade Escolar, a sua escolha, entretanto, ela ciente que desempenha bem sua função e é bem quista pelos colegas de trabalho, pais de alunos e alunos, decidiu permanecer onde já desempenha seu trabalho, indo frontalmente contra a perseguição e assédio moral sofrido.

Foi informado à mesma que o convite "era uma decisão de cima", sem ser informada sobre qual o motivo e quem realmente estaria por trás desse velado assédio moral, qualificado como "convite".

A servidora informou a nossa redação que vai atrás dos seus direitos.

 

 

O R1 Palmas orienta e encoraja que todo servidor, seja temporário ou efetivo, denuncie casos de assédio como este.

Encaminhamos solicitação de informações à Secom da Prefeitura de Palmas sobre o caso e aguarda resposta.

 

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